Quarto de Jeff Peterson

Vi-a a ir-se embora e suspirei. Levantei-me e fui tomar um banho para depois me deitar, mas não conseguia. Tal como nos outros dias só conseguia pensar nela, mas ao contrário das outras vezes ela estava a pequenos passos de mim. Levantei-me indo até ao quarto dela e enfiando-me de baixo das cobertas delas. Não me importei se ela estava acordada ou não e encostei as suas costas ao meu peito passando-lhe a mão pelo bebé que ela dizia ser sossegado mas que não parava assim que eu lhe tocava.

Abri os olhos olhando para ela e sorri passando a mão de um lado ao outro.
-Porquê? - perguntei - dói?

-Isso é bom, deixa-o estar assim - sorri - tens todo o tempo do mundo para dormir - - toquei-lhe na face beijando os seus lábios.

-Eu também - puxei-a mais contra mim sentindo a sua barrinha contra a mnha e descendo as mãos pelo seu rabo debaixo das suas cuecas. - mesmo muitas - beijei-a.

-Eu não sou abusado - passei os meus lábios pelo dela - estou só a conter-me para não te tirar já a roupa. Ficas sexy com essa barriga. - ri-me beijando o seu maxilar. - Eu amo-te. - murmurei pela primeira vez.

Vi-a a olhar para o meu peito e subi-lhe o queixo beijando-a levemente.
-Estás sempre a ficar envergonhada princesinha, não era suposto ficares assim - sorri encostando as nossas testas e beijando-a.

-Eu amo-te - repeti abraçando o seu corpo e trazendo-a para mais perto de mim trazendo uma das suas pernas para cima de mim e voltando a passar a mão pelo seu rabo tirando as suas cuecas até meio com um sorriso maroto.

Mordi-lhe o lábio.
-Shiu, demoro o tempo que eu quiser - sorri tirando-lhe a camisola larga e passando a mão pela seu corpo cheio de novas curvas que eu gostava. Tirei-lhe a roupa interior toda e beijei-lhe os ombros fazendo um carreiro de beijos até ao seu peito.

-Vais sentir, não tenhas pressas - pedi com um sorriso no rosto e retirei os meus boxers não deixando que ela fosse lá com as mãos torturar-me mais do que eu já me estava a torturar a mim. Puxei-a mais para baixo de mim fazendo com que as nossas intimidades se roçassem devagarinho.

Ri-me quando começou a corar e colocou a mão na boca para não gemer e coloquei os meus lábios colados aos dela.
-Diz princesinha. - brinquei com ela passando as mãos por todo o seu corpo.

-Não me estás a sentir é? - piquei-a e senti a sua mão contra o meu membro mordi-lhe o lábio para não gemer, mas acabei por não conseguir. - Ai és assim? - murmurei gemendo baixinho e baixei a minha mão até à sua entrada passando apenas por lá os dedos.

-Assim - fechei os olhos não tendo forças para a penetrar com os dedos por sua causa e gemi - larga-me lá, não querias que fosse rápido? - perguntei com a voz já rouca.