Quarto de Jazmyn Clarkson

Assim que cheguei ao colégio dirigi-me para o meu quarto, revirando os olhos ao lembrar-me do estúpido do adamastor. Pousei as coisas em cima da cama e segui para a casa de banho, onde tomei um longo e demorado duche. Enrolei o corpo numa toalha e o cabelo noutra e saí para o quarto. Vesti-me , maquilhei-me e sentei-me na cama a olhar o tecto.- Olha, já que estou toda bonita posso sempre ir sair.- bati palminhas e peguei na minha carteira indo até à discoteca mais próxima do colégio.

-Eu não te deixo cair, está descansada - segurei-a como deve ser e fui apressadamente até à fraternidade - Onde é que fica o teu quarto? - perguntei.

Assenti e agarrei-me a ele, vendo-nos chegar rapidamente ao camp. Assim que foi até às fraternidades, ri-me com a sua pergunta e indiquei a porta do meu quarto, que estava perto dali.- é aqui.- disse assim que ele chegou lá, abrindo a porta.

-Rápido, rápido - ri-me e entrei dentro do quarto fechando a porta atrás de mim.
Encostei-a a uma parede e beijei o seu pescoço acariciando a sua cintura.

Ri-me com ele e mordi o lábio quando senti as minhas costas embaterem na parede. Estiquei o pescoço quando senti os seus beijos e fechei os olhos enquanto mordia o meu lábio inferior.

-Ai minha Jazmyn - suspirei e beijei-a, empurrando-a aida mais contra a parede - Amo-te tanto.

Soltei um longo suspiro ao senti-lo prensar-me contra a parede e retribui ao seu beijo.
- Eu também te amo, muito muito muito.- mordi-lhe o lábio inferior.

-Fixe - passei uma das minhas mãos pelas suas pernas e beijei-a fogazmente, indo com a outra mão por dentro da sua camisola.

Assenti e passei as mãos pelo seu peito, enquanto a minha língua explorava cada recanto da sua boca. Enfiei as minhas mãos dentro da sua camisola e puxei-a para cima, até a retirar.

A minha t-shirt já se tinha ido e dela também não tardava muito em voar.
Segurei-a melhor pelo rabo e subi as minhas mãos pelo seu corpo, sem a deixar cair.

Segurei-me a ele e fechei os olhos enquanto sentia o seu toque. Passei as mãos pelo seu peito e mordi o lábio ao sentir a textura dos seus abdominais.
- Eu acho que ainda não acredito que és meu.- admiti num murmúrio.

Mordi o lábio enquanto ela passava com as mãos no meu peito e deitei-a na cama - Acredita, eu sou teu, todo - beijei-a fogazmente e lá se foi a t-shirt dela.

Sorri com as suas palavras e puxei-o para cima de mim quando me deitou na cama.
- Ninguém nos vai separar pois não? - perguntei contra os seus lábios.

Parei por uns momentos para a olhar e sorri apaixonadamente - Ninguém - sussurrei - Nem uma coisa - acariciei o seu rosto - Já te disse que dependendo de mim, nada de mal nos acontece.

Deixei-me ficar a olhá-lo e sorri completamente embevecida pelas suas palavras, ele era simplesmente perfeito.
- Eu sinto que estive este tempo todo à tua espera.- mordi o lábio e dei-lhe um beijinho na mão que me acariciava a cara.

-Sou mesmo fofinho - ri-me - Mas agora a sério, eu amo-te mesmo e também me parece que tu demoraste muito tempo a aparecer - beijei-a outra vez.

Sorri e assenti.
- Pois és amor, és mesmo fofo.- sorri e acariciei a sua face.- nem sabes como é bom ouvir isso amor.- sorri contra os seus lábios e beijei-o também.

-Sei sei - sorri e beijei-a e fui aprofundando o beijo, passando a minha mão pela sua cintura e puxando-a para mim, apesar de ela estar deitada.

Sorri contra os seus lábios e os meus olhos foram-se fechando à medida que aquele beijo se aprofundava. Colei o meu corpo ao seu e fui descendo as mãos pelo seu peito até chegar às suas calças, onde brinquei com o seu botão.

Ia mordendo os seus lábios enquanto a beijava e coloquei a minha mão por baixo do seu rabo, apertando-o.
-Ai o meu amigo que vai acordar - sussurrei.

Rocei o meu nariz no seu e ri-me baixinho com o que ele disse. Desapertei o botão das suas calças e puxei-as para baixo, passando a mão pelo seu membro ainda coberto.

Peguei nas calças e atirei-as para o chão, sustendo a respiração ao sentir a sua mão no meu membro.
-Estás-te a rir? Daqui a um bocado és tu que vais sofrer - mordi o lábio.

Continuei a rir-me e quando o riso acalmou sorri de forma marota enquanto o olhava. Rodei-nos na cama e sentei-me sobre as suas pernas, descendo os seus boxers.- achas que vais ter força para me torturar amor? - murmurei, agarrando no seu membro com a minha mão.

Entretanto ela rodou-nos na cama, tirando os meus boxers e sentando-se em cima de mim - Claro que... - fui interrompido com a sua mão a agarrar o meu membro - não - engoli em seco e respirei fundo.