FESTA DE INICIAÇÃO

Relembrando a primeira mensagem :

Directora:

Citação :

Bem-vindo ao Campus. Esta festa serve para vos conhecerem melhor, e para escolherem a sua fraternidade. Cada fraternidade têm a sua iniciação,vou passar a citar:

DELTAS, KAPPAS,ALPHA, todos vós têm o intuito de quando acabarem esta passagem pelo campo marcar a vossa presença. Ao longo da vossa estadia haveram jogos, actividades, que vos fazem ser vencedores no fim...só digo que a recompensa é muito boa! Mas não pensem que é só isso que conta, se a média de algum dos presentes descer...eu, Anabeth, vou convidar-vos a abandonar o Campus. Hoje, temos o primeiro jogo após isso podem disfrutar da festa...a Fraternidade que perder limpa a festa toda. DELTAS, têm de roubar uma peça feminina por cada Alpha, Alphas roubar uma peça masculina por cada Delta. E Kappas, já sabem roubar peças tanto masculinas como femininas. Que comece agora!

Soltei, desta vez, uma gargalhada sincera e coloquei uma mecha de cabelo seu atrás da sua orelha. Ela fazia lembrar-me a minha irmã, despachada e dona do seu nariz.- e a mim parece-me que tu gostas de estar no meu colo.- provoquei ligeiramente, seguindo o seu olhar.

-Não gosto nada! - ri-me interiormente pela maneira como os seus olhos percorriam também toda a minha face e levantei-me de repente equilibrando-me com a ajuda do banco - Dançar é muito mais giro que o teu colo. - saltei para o chão e coloquei-me em frente a ele a dançar. Aproximei-me dele aos poucos e toquei com a ponta do dedo no seu ombro descendo pelos seus abdominais a baixo sem nunca largar o meu ar sedutor.

- Claro que não gostas.- ironizei, rindo-me. Mordi o lábio quando ela recomeçou a dançar e tentei desviar o olhar.- pára com isso pita.- pedi tentando controlar-me. Apesar de tudo, eu era homem. Ri-me interiormente quando a vi deslizar um dedo pelos meus abdominais.- pelos vistos não sou o único que gosto de tocar.- provoquei.

-Não me apetece parar. - falei com a voz arrastada e sedutora - Eu nunca disse que não gostava de tocar. - cheguei-me mais para a frente e meti-me no meio das pernas dele a dançar mexendo o rabo e a cintura de propósito para me meter com ele.

Engoli em seco e obriguei os meus olhos a desviarem-se do seu corpo.- pita, a sério pára.- murmurei, olhando para a relva.- eu não vou fazer o mesmo que aqueles javardos.- resmunguei.- por isso, é melhor parares.-Arregalei os olhos quando a senti no meio das minhas pernas e agarrei-a, fazendo-a sentar-se ao meu lado.

-Então não faças.... - cruzei os braços preparada para me irritar quando ele me sentou a seu lado mas achei que não valia a pena - Mas por favor não me estragues a diversão. - ri-me provocadoramente. Trepei para o seu colo e sentei-me com uma perna de cada lado do seu corpo. Agarrei na mão dele e fi-lo subir-me o vestido até ao cimo da coxa para que este não se rasgasse.

- Posso não fazer igual, mas se continuares com isso posso não me conseguir controlar.- avisei vendo-a subir para o meu colo. Senti a minha mão deslizar pela sua pele até fazer subir o tecido que constituía o seu vestido.- então, e além de pita qual é o teu outro nome? - perguntei, sorrindo levemente.

-Ariel. - avaliei-o olhando o seu corpo de alto a baixo, ou pelo menos a parte que me era visível - E o teu? - perguntei chegando-me mais para ele - E já te disse que não sou pita muitas vezes.... - sussurrei junto ao seu ouvindo, passando-lhe uma mão pelo peito.

Assenti e beijei a sua bochecha.- prazer Ariel, sou o Kevin.- cumprimentei, apresentando-me de seguida.- e és pita sim.- afastei-a a sua boca do meu ouvido, vendo-a passar as mãos pelo meu peito.- vê lá se não te vicias sereia.- gargalhei.

-Olá Kevin o prazer é todo meu. - rocei os lábios na bochecha dele - Agora para além de pita também sou sereia? - ergui o sobrolho e cheguei-me ainda mais para ele até os nossos corpos estarem completamente colados - E então, não gostavas de me apresentar o teu quarto? - perguntei passando os dedos pelo pescoço dele.

Ri-me e rodeei a sua cintura com os dois braços, assim que colou os nossos corpos.- é, tens nome disso.- rocei o meu nariz no seu e sorri-lhe.- parece que aqui o anormal passou a ser algo a que a pita gosta de se encostar.- provoquei, com um sussurro.- porquê, não cabes na tua cama? - gozei com ela, soltando uma gargalhada divertida.

-Não gosto de me encostar a ti... és feio. - gozei pondo de novo a minha mão por cima da dele que estava pousada na minha cintura - Caibo muito bem na minha cama mas gostava de conhecer a tua. - com a minha mão por cima da dele fui-o guiando, fazendo-o subir e descer de modo a passar as mãos por todo o meu corpo.

- Claro, é por isso que estás toda colada a mim.- pisquei-lhe o olhos num acto provocador. Deixei que guiasse a minha mão pelo seu corpo, acariciando o mesmo enquanto o fazia.- olha a pita com medo de dormir sozinha.- continuei a provocar, puxando-a contra mim.

-Estou colada a ti porque sim. - encolhi os ombros arrepiando-me toda à medida que as mãos dele deslizavam pelo meu corpo - É, eu tenho medo do escuro. - mordi o lábio. Conduzi a mão dele para a minha coxa e fui continuando até ele ter a mão na minha virilha.

- Claro, nós os dois sabemos.- ri-me e pisquei-lhe o olho. Se até aqui me tentei controlar ao máximo o meu esforço foi em vão quando senti a minha mão na sua virilha. Engoli em seco e olhei os seus olhos. Eu não sabia o que iria acontecer entre nós, mas eu iria mostrar-lhe que era diferente do tipo de rapazes a que ela deveria estar habituada. Dedilhei as suas virilhas e aproximei as nossas cara, sentindo a sua respiração embater na minha.

Larguei-lhe a mão quando o senti mexe-la sozinho. Agora que já lhe tinha mostrado ele saberia o que fazer a seguir. Quando olhei para cima as nossas caras ficaram incrivelmente próximas. Aproximei-as ainda mais e rocei os meus lábios nos seus. Abri um pouco a boca e colei-a à sua abrindo-a ainda mais para que a minha língua ficasse em contacto com a dele.

Puxei-a ainda mais contra mim, caso isso fosse possível e beijei-a da mesma forma. Os nossos lábios encaixaram-se e as nossas línguas travavam agora uma feroz batalha. A minha mão afastou as suas cuecas, entrando em contacto com a sua intimidade que tratei de acariciar levemente.

Mordi-lhe o lábio com força quando inesperadamente a sua mão entrou em contacto com a minha intimidade. Cheguei-me ainda mais para ele e fiz pressão com o rabo sobre o seu membro. Separei as nossas bocas por já não me restar mais ar e encostei a minha testa à dele, tentando regular a minha respiração bastante ofegante. Gemi ao senti-lo acariciar-me cada vez com mais convicção e meti-lhe as mãos por dentro da t-shirt.

Soltei um suspiro prazeroso quando senti a sua pressão sobre o meu membro e aí, comecei a acariciar o seu clitóris com convicção, ouvindo-a gemer. Sorri-lhe carinhosamente quando encostou as nossas testas e beijei os seus lábios mais uma vez, descendo os beijos para o seu pescoço, tornando-os molhados e demorados. Beijei todo o seu pescoço com carinho, passando o meu dedo pela sua entrada.

-Quem é a pita agora, Kevin? - perguntei-lhe ofegante e pronunciando o seu nome com convicção - Para pita está a saber-te muito bem não está? - entrelacei os dedos no seu cabelo e empurrei-o mais para mim para que me beijasse mais e mais.

- E quem é o anormal, Ariel? - perguntei da mesma forma que ela, colocando a cabeça do meu dedo dentro dela. - e para anormal estás a gostar muito.- provoquei assim que me empurrou para ela.

Apertei com força o tecido da t-shirt dele quando o senti entrar com o dedo dentro de mim - Se queres saber está a ser horrível. - disse com algo custo. Puxei-lhe o cabelo fazendo a cabeça dele pender para trás e beijei-o ferozmente.

Penetrei-a mais fundo com o meu dedo assim que a senti apertar-me a t-shirt.- ai sim? - perguntei provocador.- então sendo assim, acho melhor parar.- murmurei, retirando o meu dedo de dentro dela assim que parei de a beijar.

-És mesmo detestável! - exclamei, furiosa por ele me ter feito aquilo. Empurrei-o bruscamente e deitei-o no banco. Deitei-me por cima dele e ataquei os seus lábios de maneira feroz e brusca - Eu sei que não queres parar. - movimentei o meu rabo contra o corpo dele.

Ri-me audivelmente.- também te acho adorável.- gozei, agarrando sua face quando me beijou. As nossas línguas voltaram a entrar em contacto. Assim que o beijo terminou, encostei as nossas testas.- caso queiras que continue, é bom que digas o quanto estavas a gostar.- contrapus.